quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Coffee Art.

O que é Coffee Art?
De um lado, pinceladas cuidadosas. De outro lado, a torra controlada dos grãos.
Foi das tradicionais cafeterias curitibanas que Dirceu Veiga começou a fundir duas formas de arte: a arte de pintar com a arte de fazer um bom café.
É a chamada Coffee Art. Técnica de pintura com café sobre papel – sem outros pigmentos, apenas 100% puro café espresso -, que já tem expressão na Europa e Estados Unidos, mas dá seus primeiros passos no Brasil.
Usando apenas café espresso, Dirceu Veiga dá forma e significado às manchas de café que caem sobre o papel, criando uma nova maneira de apreciar essa bebida e dando à inspiração um novo sabor.
Mais informações sobre o trabalho do artista podem ser obtidas no site www.cafenopapel.com.br.

La Spaziale Brasil

Sua principal característica, além do design elegante e clássico, é a tecnologia que permite uma padronização em todas as xícaras servidas, graças à sua constância térmica inigualável, além de outras características técnicas exclusivas.
Essa linha de máquinas é adequada para o uso profissional, com extração de grandes volumes, ou seja, bares, cafeterias, lanchonetes, padarias etc. Todas as máquinas dessa linha são acompanhadas de um moinho dosador fundamental para a extração do café perfeito.




Direferenciais de Máquinas da La Spaziale
Sistema termosifão La Spaziale: Sistema de funcionamento da caldeira.
A principal característica dos equipamentos La Spaziale, além do seu design moderno, é a tecnologia das máquinas e dos moinhos, que permite ao barista uma fácil operação do equipamento, com mínima possibilidade de erros, resultando em uma padronização das xícaras servidas.

Conforme ilustração, podemos observar que o aquecimento da água no trocador de calor que sai no grupo para a extração do café (caldeirim) é feito exclusivamente pelo vapor. Além da economia de energia, esse sistema permite uma constância térmica perfeita, sendo que o vapor não sofre oscilação de temperatura (diferente dos sistemas tradicionais, cuja troca de calor se dá através da água e do vapor, como num processo de banho-maria). Outro fator é que a água, ao passar pelo trocador de calor, sai para o grupo imediatamente, não permitindo a perda de temperatura.
Porta-filtro e filtros de café
Comparada às máquinas do mercado, a La Spaziale criou um sistema de filtro e porta-filtro com menor diâmetro e maior altura, isso para que se possa utilizar uma quantidade menor de pó para a formação da pastilha, que oferecerá resistência na passagem da água, permitindo a melhor extração das propriedades do café e o maior rendimento em doses por quilo de café em grão.
Moinhos
Outro fator que contribui muito para a padronização das xícaras servidas é o moinho dosador, que trabalha em baixas rotações, não queimando o café na hora em que é moído, resultando em uma moagem homogênea, com possibilidade de um ajuste milimétrico da granulometria. O dosador permite a saída de uma quantidade precisa de pó, pré-regulada, evitando assim doses inconstantes.
Alguns modelos de moinho possuem também um dispositivo automático, que permite a moagem de quantidades regulares, não sobrando ou faltando pó no dosador. Portanto, o barista não precisa se preocupar em ligar ou desligar o moinho, pois isso acontece automaticamente, à medida em que o café está sendo utilizado.
A prática do café no dosador é muito utilizada e indicada pelos italianos, que afirmam que o descanso do pó após a sua moagem é fundamental para a eliminação dos gases do café, o que resulta em uma extração sem “bolhas” ou um creme constante (que não abaixa rapidamente).
Garantimos assim a eficiência desse sistema em que a demanda de café é alta, considerando que o café não ficara moído por muito tempo, não causando sua oxidação.
O outro sistema existente no mercado (que também possuímos) mói o café na hora do preparo. Ele é recomendado onde existe pouca saída de café, pois, se moermos o café imediatamente no instante da extração, reduzimos essa possibilidade de oxidação do pó.


Café Antiquário.

O Café & Bistrô do Antiquário foi criado para que você possa contemplar a beleza dos jardins, dos lagos, das lojas, enfim, tudo o que circunda o Café.

Um lugar para descansar ler ouvir boa música, encontrar os amigos, fechar negócios, comemorar, brindar ou simplesmente ver a vida passar.

Aprecie lentamente à diversidade de sabores oferecidos em doces, salgados, quentes e gelados feitos artesanalmente.
Minha opinião formidável excelente tudo de bom.


sábado, 15 de janeiro de 2011

Starbucks Ice Cream

A Starbucks Coffee Company e a Unilever anunciaram o lançamento de uma nova linha de sorvetes super-premium inspirada nas bebidas favoritas dos consumidores da Starbucks. Está disponível nos sabores caramelo macchiato (sorvete de vanila com café e caramelo); mocha frappuccino (sorvete de chocolate com café); Java chip frappuccino (sorvete de café com nacos de chocolate preto) e coffee (sorvete de café espresso com café). Criada por experts em culinária e desenvolvedores de alimentos de ambas as companhias, a linha de sorvetes Starbucks® é feita com alta qualidade, ingredientes totalmente naturais, inclusive, com leite e creme fornecidos por fazendeiros.  “Nossa linha de sorvetes é uma adaptação astuta de algumas das mais populares bebidas”, diz Mary Theisen, diretor de desenvolvimento de negócios da Starbucks.
Os consumidores podem reconhecer facilmente o sorvete Starbucks® no freezer, graças ao design clean da embalagem individual, que destaca o ícone da Starbucks. “Os sabores dos cafés da Starbucks são um perfeito complemento para enriquecer a alta qualidade dos ingredientes que nós utilizamos na linha de sorvetes super-premium”, afirma Andy Sztehlo, diretor de pesquisa e desenvolvimento da Unilever Sorvetes América do Norte. “Nós estamos vibrando com a introdução ao lançar uma interpretação fresquinha de um produto clássico”, completa


quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Café do Jacu, caro e exótico



Você já imaginou tomar um cafezinho feito com os grãos tirados das fezes de uma ave? E se esse café custasse algo em torno de R$240,00 o quilo? Esse café existe. Trata-se do Jacu Bird Coffee, ou Café do Jacu, que é produzido na fazenda Camocim, em Pedra Azul, Domingos Martins.
Parece estranho, mas esse café exótico é um dos mais caros do mundo e o mais caro do Estado. Para se ter uma ideia, a maior parte da produção é vendida para as melhores cafeterias de Tóquio, Londres, Los Angeles e São Francisco.No Espírito Santo, apenas a Casa do Porto, em Vitória, a Estalagem Petra e o restaurante Don Lorenzoni, em Pedra Azul, comercializam o Café do Jacu.
O motivo de ser tão caro, e raro, é porque passa por um processo diferente dos tradicionais. Os grãos do Jacu Bird são colhidos das fezes de uma ave chamada jacu, que come os melhores frutos do cafeeiro, aqueles sem defeito e completamente maduros.
Considerado uma ameaça para o lucro dos cafeicultores, pois em certos cafezais comiam até 10% da produção, o jacu passou de vilão a grande colaborador do cafeicultor e empresário Henrique Sloper, proprietário da Fazenda Camocim, em Domingos Martins.
Após saber que o café mais caro do mundo – o Kopi Luwak –, da Indonésia, é produzido a partir dos grãos encontrados nas fezes do civeta, um tipo de gato selvagem, Sloper resolveu fazer a experiência com os grãos encontrados nas fezes dos jacus que devoravam a produção de arábica em sua propriedade.
E o resultado o deixou animado. Além de ser um produto exótico, o sabor do café surpreendeu até os melhores especialistas em degustação do País. A provadora e consultora de café de São Paulo Eliana Relvas provou o Café do Jacu e afirmou que vale a pena.
"O sabor desse café é equilibrado e muito bom. Fica um gosto bom na boca. O mais diferenciado é que se trata de um produto exótico", disse Eliana.
A primeira produção do Café do Jacu ocorreu em 2006, com poucos quilos. Em 2008, atingiu cerca de 150 quilos. Agora, toda a produção é exportada. O preço? Quem dá é o produtor, que só vende quando encontra alguém que pague o valor que ele quer.
"Por ser um produto exótico e o único no mundo, só vendo quando o meu comprador paga o valor que eu estipulo. Essa é uma prova de que a natureza e o homem podem viver em harmonia, pois sem o jacu esse café seria como um outro qualquer", disse Sloper.
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PRODUTO É SUCESSO EM RESTAURANTES
DOMINGOS MARTINS – A procura pelo Jacu Bird Coffe vem aumentando em restaurantes e cafeterias no Estado, como na Estalagem Petra, em Pedra Azul, restaurantes Don Lorenzoni, em Venda Nova do Imigrante, e Casa do Porto, na Praia do Canto, Vitória.
O proprietário do restaurante Don Lorenzoni, Fernando Lorenzoni, disse que o estabelecimento já se tornou referência na venda do Café do Jacu. Segundo ele, são vendidos pelo menos 150 cafezinhos por mês, a R$ 8,00 cada.
"Quem já experimentou, não quer saber de outro. Começamos a vender o produto há uns oito meses e a procura só tem aumentado. Com a chegada do inverno, acredito que será ainda melhor. Após saborear as nossas massas especiais, nada melhor que tomar um Café do Jacu", disse.
A atendente da Estalagem Petra Priscila Machado Moraes observou que muitas pessoas que não conhecem o café se assustam quando são informadas que o motivo do alto preço é em função dos grãos serem retirados das fezes do Jacu.
"Muitas pessoas conhecem o café e vêm aqui só para comprá-lo. Mas, quem pergunta o motivo do preço diferenciado fica assustado quando explicamos", comentou.
A Casa do Porto, na Praia do Canto, Vitória, também vende o exótico café. Lá, são oferecidos em sachê, para preparar um cafezinho, além do pacote com 250g de pó ou de grãos torrados.
OS PREÇOS
CASA DO PORTO, PRAIA DO CANTO, VITÓRIA
Sachê para um cafezinho: R$ 2,50
Pacote com 250g do pó: R$ 59,00
ESTALAGEM PETRA, KM 90 DA BR-262, PEDRA AZUL
Pacote com 250 gramas do pó: R$90,00
Um cafezinho do jacu: 4,50
Cafezinho tradicional: R$ 0,50
RESTAURANTE DON LORENZONI, KM 102 DA BR-262, VENDA NOVA DO IMIGRANTE
Cafezinho do jacu: R$ 8,00
Pacote com 250 gramas do pó: R$90,00
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Obs: No Restaurante Sampaulim, localizado na Rod. ES 164, Km 69 em Pedra Azul, o Café Jacu Bird pode ser degustado por R$7,00 a xícara

O Café mais raro e caro do Mundo

Considerado o café mais caro do mundo (US$ 600.00 por meio kilo), o Kopi Luwak
(ou Civet Coffee) é com certeza também o mais exótico.

Você tomaria uma bebida feita com fezes de animal? Antes de responder, saiba que é esse o ingrediente especial do café mais raro, saboroso e caro do mundo, o Kopi Luwak, originário da Indonésia. Essa, digamos, excentricidade do café sempre foi considerada uma lenda urbana, até que um estudo realizado pelo pesquisador italiano Massimo Marcone, em 2004, confirmou o que deve ter feito o estômago de muitos apreciadores da iguaria revirar.
Os preciosos grãos são mesmo processados pelo sistema gastrointestinal e depois retirados dos excrementos da civeta, um mamífero parecido com um gato, que não existe no Brasil (na Indonésia, as palavras Kopi e Luwak significam, respectivamente, café e civeta). O animal come somente os frutos mais doces, maduros e avermelhados do café, que são digeridos pelo seu organismo, com exceção dos grãos, que são excretados junto com suas fezes. E é justamente essa produção limitada dos grãos (menos de 230 quilos por ano) o motivo de sua raridade, preço alto (cerca de mil dólares o quilo) e sabor inigualável, garantem os apreciadores. "Uma mistura de chocolate e suco de uva. Menos ácido e amargo do que os cafés comuns", descreve Marcone.

Pesquisa valiosa
O pesquisador explica que à medida que o grão passa pelo sistema digestório do animal, ele sofre um processo de modificação parecido com o utilizado pela indústria cafeeira para remover a polpa do grão de café, mas que envolve bactérias diferentes das usadas pela indústria, além das enzimas digestivas do animal. É isso que dá ao Kopi Luwak seu sabor característico inigualável. Mas esse processo um tanto quanto esquisito de produzir café não representa riscos à saúde? "Os resultados dos testes que fiz em meus trabalhos mostraram que a bebida é perfeitamente segura", garante Marcone.
Não existem registros precisos sobre a história do Kopi Luwak, mas acredita-se que sua origem data de cerca de 200 anos atrás, quando os colonizadores holandeses iniciaram plantações de café nas ilhas de Java, Sumatra e Sulawesi, onde hoje é a Indonésia.
É nessas ilhas que vivem as civetas, que começaram a se alimentar da planta. Para evitar o desperdício, os plantadores de café começaram a coletar os grãos que saíam intactos das fezes dos animais. Em algum momento alguém resolveu experimentar essa variedade aparentemente pouco apetitosa e descobriu o que hoje é considerado o café mais saboroso do mundo. E você, ficou com vontade de encarar?

Receitas para perder a fome
O Kopi Luwak não é o único alimento excretado por animais que consumimos. Veja outros exemplos :
Vômito de abelha: O mel nada mais é do que isso. O néctar é transportado para o sistema digestório das abelhas, onde é misturado a enzimas que convertem seu açúcar em glicose e frutose. Ele se transforma em mel e é regurgitado pelas abelhas. É esse o produto final que consumimos.
Saliva de pássaro: É o ingrediente de uma sopa considerada uma iguaria na China (também conhecida como "caviar do oriente"). O pequeno pássaro constrói ninhos com sua própria saliva. Esse ninho (que literalmente vale ouro) é usado para o preparo da sopa. O prato é consumido em várias partes do mundo, inclusive nos EUA, que são o maior importador.
Fezes de cabra: É essa a origem de um tipo de óleo usado no Marrocos. O animal se alimenta de um tipo de fruta similar à oliva, que origina o óleo, depois seu caroço é coletado de suas fezes e se transforma em um óleo usado para cozinhar, como cosmético e na medicina local.
Cerveja de cuspe: A chicha é um tipo de cerveja produzido no Equador. Os grãos de milho são mastigados e cuspidos em um recipiente, onde as enzimas da saliva quebram o amido que depois será fermentado e misturado ao álcool.

Desvendando a Prensa Francesa


Imagine fazer um café fresquinho e gostoso sem utilizar energia elétrica ou dispensar o uso de filtros de papéis. Sim, isso é possível e não é novidade no mercado. O mecanismo da Prensa Francesa é simples, valoriza o sabor do café e é eco-friendly. Registros históricos apontam seu surgimento em cozinhas francesas em meados de 1850, mas foi um designer italiano – Attilio Calimani -, que a registrou em 1929.
Também conhecida como Press Pot, Coffee Plunger, French Press, Cafetiere (UK) ou Cafetière à piston, ela permite uma fusão mais densa entre a água e o café moído e permite que os óleos e sedimentos naturais cheguem até à sua xícara. Isso é possível, pois seu filtro de metal (tela bem fina) não absorve o óleo; além de garantir um toque de sofisticação no momento sagrado do cafezinho.
Como utilizar a Prensa Francesa?
Conhecido no passado como item de luxo, ele é peça de fácil acesso na atualidade. O mercado disponibiliza inúmeros modelos e preços para todos os bolsos.
Se você já tem a sua, anote as principais dicas do passo-a-passo para preparar um café delicioso.

1. Remova o topo e o filtro da cafeteira. Coloque o café moído na cafeteira. Comece com 25g (5 colheres de sopa) de café para 1.4L de água e ajuste ao seu gosto depois.
2. Esquente a água até atingir a temperatura de aproximadamente 90 graus Celsius e coloque a água na cafeteira.

3. Mexa com uma colher de plástico ou de madeira para não danificar o vidro de sua prensa francesa.
4. Coloque a parte de cima de volta na cafeteira, com o filtro todo levantado.
5. Deixe a infusão de café por no máximo quatro minutos. Geralmente, quanto mais grosso for a moagem, maior o tempo de infusão, mas quatro minutos é o máximo que vai precisar.
6. Mexa novamente antes de empurrar o êmbolo, pois isto deixa o café mais encorpado e saboroso.

7. Pressione o filtro gentilmente.
8. Coloque o café devagar na xícara para minimizar os sedimentos finos.
9. Deixe sua caneca descansar por pelo menos um minuto para os sedimentos assentarem.

DICAS:
1. Os cafés encontrados em supermercados são geralmente mais finos. Neste caso, deixe-o descançar um pouco mais antes de filtrá-lo.
2. Limpe sua prensa francesa entre os usos. Remova o filtro e lave bem.
3. Para evitar que a água transborde, não encha muito a cafeteira e não pressione o êmbolo muito rápido.
4. Café é basicamente água e usar água pura vai melhorar o sabor.
5. Uma prensa francesa pode ser usada para fazer chá ao substituir as folhas de chá pelo café moído, alterando o tempo de acordo.
6. Não deixe o café na prensa muito tempo depois de pronto, pois ele ficará amargo devido ao contato com o sedimento.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Aeropress.


O que é?
Um novo conceito para preparar uma bebida milenar vem conquistando consumidores de café mundo afora. A Aeropress, criada em 2005 por Alan Adler – um inventor de brinquedos na Califórnia (EUA) –, com seus cerca de 29 cm de altura e quase 500 g, tem se mostrado robusta o suficiente para trabalhar os mais finos grãos.
Composta por sete peças (base, porta-filtro, êmbolo, funil, armazenador de filtro extra, dosador, mexedor) produzidas com três diferentes tipos de material (poliéster, polipropileno e elastômero termoplástico – todos aprovados para uso em contato com alimento), a pequena máquina seduz pela praticidade e rapidez com que faz uma xícara de café e impressiona pela qualidade da bebida. O resultado é a textura de um café coado com a complexidade de sabores e aromas de um espresso. Isso porque o aparelho extrai as propriedades do pó por pressão de ar, quebrando sólidos que só a água pressurizada permite, mantendo os óleos essenciais do café. Pelo formato e funcionamento, a Aeropress lembra a vizinha french press. Mas só lembra, pois o processo e o resultado da bebida são completamente diferentes.
Campeão Mundial
O sucesso do equipamento é tanto que até um desafio anual de preparo do café na Aeropress foi criado. O Campeonato Mundial de Aeropress (WAC, na sigla em inglês), idealizado pelo barista campeão (WBC 2004) Tim Wendelboe, segue para sua 3ª edição, em 2010, e reúne baristas de todo o mundo com o objetivo de produzir o melhor café, por meio de diferentes métodos, com a cafeteira. O vencedor, além do título maior do torneio, leva também uma bela aeropress de bronze como troféu.
Experiências
Além do uso convencional, profissionais do café utilizam variados métodos em busca de diferentes sabores. Por meio de diversas experiências, os baristas chegam a preparos mais simples do que o habitual ou mesmo mirabolantes. Um dos métodos é chamado de “invertido” e é o contrário do comum. A Aeropress é montada (base e êmbolo) e deixada virada sem o porta-filtro. O café e a água são colocados na base, misturados, e o líquido fica em infusão. O porta-filtro é fechado. Minutos depois – entre 1 e 3 minutos – a máquina é virada sobre uma xícara e o café é coado pela pressão.





ONDE COMPRAR       http://www.coffeelab.com.br/

domingo, 9 de janeiro de 2011

Hot Drinks



Quando a refeição termina, e hora de reunir a família ou os convidados para um delicioso café. É nesse momento que entra os finalizadores das refeições e permitem que as lembranças de um prato se perpetuem no paladar. O café e o chocolate são utilizados nas receitas, além de sorvetes e algum creme. Se a bebida for servida em copos próprios e especiais, com certeza vai agradar aos olhos e ao paladar de todos.


RECEITAS

Irish Coffee é um dos drinks mais difundidos no mundo, e extremamente gostoso.

 Preparo:

40ml de Whisky
80 ml de café
1 colher de açúcar
Chantilly
Grãos torrados para decoração

Aqueça uma taça de vinho branco com agua quente e em seguida coloque o açúcar, o whisky e o café. Misture bem e cubra com o chantilly. Decore com os grãos torrados.


Decore







 Café Vienense

4 pedacinhos de chocolate meio amargo
Açúcar a gosto
4 colheres (sopa) de creme de leite
4 xícaras de café bem forte
Chantilly, canela, cacau ou raspa de laranja (corforme o gosto)

Preparo:
Derreta o chocolate, o açúcar e o creme em fogo brando. Junte o café e leve ao fogo sem deixar ferver. Coloque em xícaras grandes. Guarneça com chantilly e, sobre ele, coloque a canela, o cacau em pó ou a raspa de laranja, em pequena quantidade.


                                                                 



Curiosidade sobre o Café Vienense

Os vienenses conheceram o café através dos turcos. Todavia, achavam o café turco amargo. Na busca de um sabor melhor, as casas de café de Viena introduziram inovações como o primeiro café filtrado e a adição pioneira de natas ao café. Esta última, conhecida em Viena desde o século XVIII, ficou famosa em todo o mundo com o nome de Café Vienense.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Espresso Perfeito.

É um pecado ver uma coisa dessas, um café 100% arábica, uma máquina excelente de dois grupos, mas na hora da extração fiquei triste, o profissional que estava extraindo o café demorou 2 minutos para  extraí-lo, já estava até presumindo o paladar do primeiro gole de café queimado e amargo ao extremo...
Curiosidade
Não basta utilizar o melhor grão, você deve combiná-lo com a perfeita moagem para o equipamento que for utilizado, além da água estar na temperatura correta.
- Faça somente a quantidade de café que for consumir, pois ele vai se deteriorando rapidamente e perdendo aquele sabor agradável de um café fresco;
- Escalde o bule que for utilizar, para obter um café bem quente;
- A moagem correta é aquela que não permite que a água passe tão depressa e não consiga extrair os grandes atributos do café, e nem tão devagar que resulte num sabor amargo. O tempo ideal, em média, para a extração de um espresso é de 25 a 30 segundos, e de um café de coador é de 4 a 6 minutos;
- Cada forma de extração (coador, máquina de espresso, cafeteira italiana grão, café turco) exige uma moagem diferente. De forma geral, quando e adquire um café já moído, o fornecedor escolhe a melhor moagem para ressaltar o sabor agradável deste café. Normalmente para coador a moagem deve ser média ou fina. Para espresso, a moagem deve ser média;
- A água utilizada deve ser preferencialmente filtrada ou mineral, e nunca fervente, pois queimaria o café. A temperatura ideal é 90°C, instantes antes de chegar ao ponto de ebulição. Se fervida, deve-se aguardar alguns segundos para utilizá-la;
- Proporção clássica de pó para água: 100g (aproximadamente 8 colheres de sopa) por litro de água para o coador, e 7g por 50ml de água para o espresso. Essas proporções podem variar e a quantidade perfeita ser definida para atender ao seu paladar: se ficar sem sabor, aumente a quantidade de café. Se ficar amargo, diminua a quantidade de pó e o tempo de contato da água com o café;
- Depois de aberto, guarde seu café preferencialmente na geladeira, na própria embalagem bem fechada, ou em um pote usado somente para esse fim, escuro e hermeticamente fechado. Com o passar dos dias, o café sofrerá oxidação naturalmente, e perderá aos poucos seus agradáveis atributos.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Bourbon vermelho.

 tempos via muitos comentários e  vídeos de pessoas que torravam o café em casa, no escritório e em suas próprias cafeterias, fiquei ansioso para ter uma dessas, então comprei uma pequena torrefadora que torra 200 gramas de café, tive uma dificuldade imensa para achar o lugar certo para comprar, mas agora consegui com uma pessoa que trás da Alemanha. Depois de comprar a torrefadora precisava achar um café cru de excelente qualidade, contatei com varios lugares, mas não conseguia ter a atenção que um cliente almeja. Depois de muitas tentativas consegui um lugar perfeito e com um atendimento  formidável, esse lugar se chama Isabela Raposeira, comprei 3 kg de Bourbon vermelho. Antes disso tinha torrado varios tipos de cafés inferiores, mas na hora de torrar o Bourbon, um aroma maravilhoso tomou conta do ambiente. No final das contas, os 3 kg de Bourbon não durou nada, familiares e amigos elogiaram e ficaram satisfeitos com aquele delicioso café. 

Curiosidade
Originário da Reunião (uma Ilha no Oceano Indico) veio para o Brasil na década de 50 e superou a produtividade do cultivar nacional ou típica arábica. É conhecido pelo nome de café Bourbon ou café fava. Como na variedade anterior, as plantas vão de 2 a 3 metros de altura, mas apresentam um formato cilíndrico. Os frutos apresentam o mesmo formato do café comum, mas com um tamanho reduzido.

Café Colombiano.




Tinha uma vontade enorme em tomar café Colombiano, então passei em uma das cafeterias da Starbucks e comprei um pacote de Colombiano, um do keniano e um blend. Preparei esses cafés em uma prensa Francesa. O Café Colombiano é maravilhoso, acidez média, doçura média e  aroma intenso.
Curiosidade
Com milhares de plantações de café, a Colômbia é um dos grandes produtores da bebida mais suave, sendo mundialmente conhecida por essa característica. O importante elemento da economia do país é cultivado nas cordilheiras entre 1.000 e 1.600 m, localizado no Eixo Cafeeiro, nos estados de Quindío, Caldas e Risaralda, que contam com clima ideal para produzir o café referência em todo o mundo.

O produto da Colômbia se distingue de outros, pois são colhidos apenas os grãos que atingiram maturidade completa, de cor vermelha e amarela. Os grãos verdes estragam o sabor do produto final. Não só essa preocupação é passada de geração para geração nas fazendas, mas também o carinho na hora da colheita. O sabor do café colombiano possui a alegria de sua gente. No país, apenas é cultivado o café Arábico, espécie menos vulnerável a doenças e pragas, mas que resulta em um café suave e preferido mundialmente.

Café do Navio Zenith



A cafeteria do Navio Zenith é charmosa, embora tenha um cardápio pobre, que só tem café e cappuccino, consegui sobreviver os 4 dias em alto mar. O café Lavazza não foi extraído nos padrões, mas mesmo assim gostei, pois era suave,  pouco amargor e alta doçura.

Curiosidade

Lavazza, gigante italiana do café, vai colocar uma nova linha de produtos de café no mercado brasileiro a partir de abril de 2011. A empresa colocará à disposição de escritórios, de restaurantes e de cafeterias café em grãos e moído produzido no mercado interno.
A colocação desse café no mercado interno traz a Lavazza ainda mais para dentro do país, já que o produto oferecido atualmente é importado da Itália. A empresa está em fase de montagem de uma indústria no Brasil.